sábado, 16 de outubro de 2010

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Postado por Mariana às 19:17
Eu sou inconstante, cheia de defeitos, amo e odeio igual a todo mundo. Eu choro, mas não pelos motivos comuns. Eu amo, mas também não do modo que a maioria ama. Eu também sofro e de um jeito notavelmente diferente. Eu morro de amores e vivo de amores. O amor é tão essencial pra mim quanto à vida. Eu não consigo me lembrar de um só momento meu no qual eu não estava apaixonada. Eu não sou nem estou. Eu amo. Meu conceito lá no dicionário é: "vive de amar". E quem ama sofre, então eu vivo amando e sofrendo, morrendo. E meu amor só se contenta com alegrias ou tristezas extremas. Detesto meio termo. Detesto meio amor. Ou se ama a ponto de se declarar sem medo e tentar viver esse amor, ou não se ama de verdade. Gente fraca nunca ama dignamente, é sempre algo parcial, superficial. O amor que é amor não teme rejeição. Melhor a dor de um não do que a de nunca saber. Acho que poucas pessoas vão me entender. Poucas irão mostrar interesse. Mas esse é o amor que busco pra mim.

"Em algum lugar do tempo nós ainda estamos juntos, pra sempre ficaremos juntos."

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