Embriagar-se de vida e não aguentar sua gravidade
Seguir caminhando em eterno zigue-zague
Saber sorrir quando por dentro despedaça
Não deve-se dar a ninguém o poder de colar
A cola é só sua graça de ser você
E se o você te fugir, te deixar só
Mantenha a cabeça erguida por inércia
E sorria pra quem deseja suas lágrimas
Afinal, quando não se vive
Apenas nos resta a arte de representar
Ps: tenho o conto de 2013 pra postar, eu sei e a Ana também;
Ps2: Emo é a mãe, não a sua. Mas alguma mãe há de ser emo por aí.
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