Há quem diga que sente amor
O escritor sente, exala, inspira, expira
Sente-se ser
Vive por outro
E recebe inspiração
Esse sentimento sem vontade
Não é amor, é caridade
Pois pra escrever é preciso amar
E amor é inspirar-se
No outro
É cozinhar-se no outro
E adicionar tempero
Ao pão de cada dia
Livrar-se da monotonia
Ah... amar!
(suspiros, com gosto de limão VERDE)
(Trans)Pirar no papel esse amor
Mostrar ao mundo o quanto ama
E aquele que não escreve por o outro
Não o ama.
Ps:"E o que há de melhor que ir pra cozinha
E preparar com amor uma galinha
Com uma rica e gostosa farofinha
Para o seu grande amor?" - Vinicius de Moraes
Com uma rica e gostosa farofinha
Para o seu grande amor?" - Vinicius de Moraes
Ps2:" Separô o que não restava do que já não tinha
separô diante minha palavra e se fez poesia
separô pra ouvir meu protesto, meu gesto que incerto, ]
[ talvez não faria
separô o silêncio da dor me trazendo alegria
Separô pra pensar no que a gente faria
se não houvesse a poesia
se não restasse farinha pro nosso pão?" - O Teatro Mágico
Ps3: "Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia"- Cazuza
separô pra ouvir meu protesto, meu gesto que incerto, ]
[ talvez não faria
separô o silêncio da dor me trazendo alegria
Separô pra pensar no que a gente faria
se não houvesse a poesia
se não restasse farinha pro nosso pão?" - O Teatro Mágico
Ps3: "Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia"- Cazuza
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